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Com a chegada das chuvas, nosso cuidado com a saúde de Barra do Garças se intensifica!

Estamos juntos na luta contra o mosquito Aedes Aegypti, um trabalho essencial para proteger nossa cidade da dengue, chikungunya e zika. A Prefeitura, através da Secretaria de Saúde, está reforçando todas as ações de prevenção, mas a sua colaboração é fundamental! ✅

Pequenas atitudes no dia a dia fazem toda a diferença: mantenha seu quintal limpo, elimine a água parada, tampe caixas d’água e descarte o lixo corretamente.

A luta contra o Aedes Aegypti é de todos nós, e sua participação é essencial para mantermos nossa cidade livre da dengue, chikungunya e zika. Juntos, fazemos a diferença por uma Barra do Garças mais saudável e protegida! 🤝

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Armadilhas para Aedes aegypti integram ações de monitoramento do mosquito, em Barra do Garças


🏠🪣🦟👨‍👩‍👧‍👦
Instaladas em residências do município, as armadilhas são seguras, não viram criadouros e ajuda no combate ao mosquito transmissor de doenças

Secom-BG

A Prefeitura de Barra do Garças, por meio da Vigilância em Saúde Ambiental, está instalando ovitrampas, que são armadilhas usadas no monitoramento e controle do Aedes aegypti. As armadilhas são instaladas em residências do município e, segundo a Vigilância, a colaboração dos moradores é fundamental para que esses dispositivos contribuam com o combate às doenças transmitidas pelo mosquito.

A ovitrampa consiste em um recipiente, aproximadamente do tamanho da palma de uma mão, com água e uma palheta de madeira, onde o mosquito põe os ovos. A água contém infusão que atrai o inseto. O objetivo é monitorar a presença do mosquito transmissor de dengue, zika e chikungunya nas diferentes regiões do município.

Totalmente segura, a armadilha não coloca em risco a saúde da família. Não há a possibilidade de a ovitrampa se tornar um criadouro de mosquito, pois ela é monitorada constantemente, por visitas dos Agentes de Combate às Endemias, a cada cinco dias após sua instalação.

As armadilhas são instaladas em residências selecionadas pela Vigilância em Saúde Ambiental, a partir de diretrizes do Ministério da Saúde. Ao concordarem com a instalação da ovitrampa, mediante termo de autorização, os moradores não terão que realizar nenhum outro procedimento para a manutenção da armadilha. A Vigilância em Saúde Ambiental apenas pede aos moradores que recebam os agentes para o devido monitoramento da ovitrampa.

Caso ocorra algum dano à armadilha, ou caso a água seque, o morador pode entrar em contato com a Vigilância, pelo número informado na própria ovitrampa.

O morador não é obrigado a concordar com a instalação da armadilha. Mas se o fizer, ele contribui significativamente com o controle e combate ao Aedes aegypti.